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segunda-feira, maio 31, 2010

Lady Gaga X Christina Aguilera: discussão em outro Tom


Muito se comenta na internet (especialmente na blogaysfera) sobre a polêmica semelhança entre estilo e figurinos de Lady Gaga e Christina Aguilera. Basta uma breve pesquisa no Google que se encontra um bando de fãs de cada cantora acusando a outra de plágio.


Muitas imagens tentam provar que uma já utilizada tal tipo de cabelo, ou uma determinada pose, antes da outra.


O que ninguém percebeu até agora é que muito antes de qualquer uma das duas dar as caras por aí, quem verdadeiramente ditou o estilo cabelão louríssimo escorrido e oclão fechativo foi ninguém menos que... Tom Cavalcante!


Isso mesmo, na estréia do programa, em 31 de março de 1996. Aí estão o Youtube e o Canal Viva, que não me deixam mentir. Saca só um trecho deste primeiro episódio, recentemente reprisado no novo canal da NET. Pra ver direto a entrada triunfal da figura, cata (como falam os meninos do Para Mocinhos) o minuto 6:30.


Esta é a quinta parte do episódio, mas vale a pena ver desde o início. Basta seguir os vídeos relacionados. E aproveita pra se preparar para a onda de revival dos anos 90, que logo está pra estourar. Como os próximos clipes de Lady Aguilera. Ou Xtina Gaga. Whatever!

quarta-feira, maio 26, 2010

Pernas pra que lhes quero!

Ontem à noite, mais uma aula de Muay Thai, e eu ainda não comprei nenhum apetrecho de proteção. Nada de faixas, luvas, nada de calção apropriado (daqueles grandões) e, pior de tudo, nada de caneleiras. Saí da academia com vários "calombos" roxos nas canelas, como se eu tivesse tomado porrada de um monte de duendes minúsculos e revoltados.

Hoje pela manha, quase me atraso para um compromisso profissional. Depois de desistir de uma carona que demorava e pegar um taxi, passando pelo trânsito nada amistoso, cheguei na porta do prédio em coda da hora para o comprimisso, com uma fila quilométrica para os elevadores. A cliente já esperando lá em cima. Resultado: subir 12 andares de escada em cerca de dois minutos (ou menos).

Antes do almoço, saída com equipe do escritório para comprar materiais para lá. Lista de compras nas mãos, o local é como um grande supermercado. Com a diferença de que quando se vai ao mesmo lugar de sempre, para comprar arroz, macarrão e congelados (e a gente sabe onde fica cada coisa), fui comprar caixas de papel, Pastas A-Z, etiquetas, furadora, grampeadores, etc. Sem saber onde ficava nenhum grampo de papel, foi uma andação que durou quase uma hora.

Chegando no meu segundo trabalho, depois do almoço, percebo que o prédio está sem energia. Mais sete lances e meio de escada. Isso pra eu chegar (atrasado) e soltar a piadinha: "Não precisam esperar mais. Podem ligar a energia que eu acabei de chegar!". Pois como mágica, foi só eu acabar de falar que a luz do prédio voltou imediatamente. E eu pensei na mesma hora, que se tivesse atrasado mais dois minutos apenas, tinha subido de elevador...

Acho que hoje vou na loja de esportes procurar aquelas caneleiras! Só de precaução, o gelol já está na mochila.

segunda-feira, maio 24, 2010

Bombando com Fernando Fernandes e Soccer Boy


Este final de semana o blog bombou, por conta de um link postado pelo meu querido Soccer Boy no blog dele, apontando para um post escrito há alguns dias sobre o modelo (ex-BBB e atual cadeirante) Fernando Fernades. O blog chegou a receber em um único dia mais visitantes do que costuma receber em um mês inteiro!

Aos novos visitantes eu ofereço a mais nova foto do modelo, que se prepara para estrelar uma campanha da Vide Bula, ao lado de Cleo Pires, clicado por J. R. Duran. Esta nova imagem é um cartão de boas vindas e um convite de "voltem sempre"!

Além disso, este post é um agradecimento ao carinho do Soccer Boy, esta figura ímpar que, por trás de uma marra de popstar blogayro virtual, tem um coração de menino do tamanho do mundo. Se cuida, Boy!

sexta-feira, maio 21, 2010

Fight

Em toda a minha infância e adolescência, sempre fui um cara muito magro. Não era apenas magrinho, não. Era magrelo mesmo! Meu namorado mesmo viu uma foto antiga minha e me disse, na lata, que se me conhecesse naquela época, não daria nenhuma bola pra. Eu era algo como um Dhalsim, só que sem sabe esticar as pernas.

O tempo foi passando e meu metabolismo se alterando. Sempre que pensava em algum tipo de dieta ou exercício físico, o objetivo sempre foi pra ganhar, e nunca pra perder peso. Por uma época fiquei encorpadinho. Mas o biotipo familiar, no tempo natural, se manifestou, e uma insistente barriguinha (no estilo da barriga do meu pai) começou a aparecer. Nunca corri o risco de ficar igual a um E. Honda, Mas melhor não bobear, certo?

Daí que entre inúmeras idas e vindas à academia, estou numa fase mais frequente há alguns meses. E pra completar, resolvi me inscrever em aulas de lutas que começaram por lá. Como o lugar não é uma casa de ares marciais, mas uma academia que resolveu colocar umas aulas de lutas, então algumas deficiências são vistas facilmente.

Fiz uma aula experimental de Boxe, mas não gostei tanto. Muita gente e pouca atenção do professor, que tinha que se desdobrar para dar exercícios diferentes para pessoas com nível diferente de treinamento. Sem contar que alguns alunos tinham que revezar o único par de luvas disponível no local. Resultado, muito tempo ocioso, e sensação de que pouco exercício foi feito. Não rolou. Balrog loses.

Depois fiz uma aula experimental de Muay Thai. Aí foi completamente outro nível. Primeiro porque tinha um quinto dos alunos, o que garantiu uma atenção do professor bem maior. Segundo porque a aula não parou em quase nenhum momento, com muito exercício aeróbico e bastante treino de golpes variados, com braços e pernas. Por fim, porque o treino tem bastante contato físico, e nem preciso dizer que achei isso ótimo! Sagat wins! Perfect!

Mas, por falar em Street Fighter, lembro-me dos meus tempos de criança, quando jogava muitas fichas no fliperama. Enquanto a maioria dos garotos escolhia os hadukens e shoruykens de Ryu e Ken, eu gostava mesmo é de distribuir trocentos chutes com a Chun Li. Seria isso indicativo de alguma coisa na minha vida futura?

quinta-feira, maio 13, 2010

Sensacional

Um dos melhores sites que passei a visitar recentemente é o Sensacionalista. Ele tem o formato de uma página de notícias, mas as matérias veículadas são todas fictícias. Para quem tem um pouquinho de bom sendo, dá pra perceber pelo conteúdo (e jamais pela forma) que o que se escreve por lá não pode ser verdade. Mas os mais incautos acreditam nas barbaridades publicadas - e muitos são os que se revoltam. A leitura desatentanão os fazem perceber que o próprio lema da página já denuncia que se trata de "um jornal isento de verdade".

Recentemente o site viu uma de suas matérias ganhar as páginas virtuais do mundo inteiro como se fosse uma reportagem real. Trata-se do texto da americana que alegava ter engravidado após assistir a um filme pornô 3D, enquanto seu marido passava um ano no Iraque, servindo no exército.

Como tem mais a ver com o tema deste blog, prefiro transcrever outra matéria, um pouco mais antiga, que trata de um assunto bastante delicado: a frustrada tentativa adoção feita por um casal gay.



Casal gay é proibido de adotar surfista de 22 anos

Rio de Janeiro – O arquiteto Jônatas Perri, de 42 anos, e o ator Wilson Leite, de 40 anos, não se conhecem há muito tempo, mas estavam dispostos a dar um passo decisivo: queriam receber mais um membro em suas vidas.

Há um mês, Jônatas e Wilson conheceram o surfista Kadu, de 22 anos, no Posto 9, a célebre praia de Ipanema. Empolgados com a presença física do rapaz, Jônatas e Wilson decidiram adotá-lo. Foi quando o sonho virou pesadelo. A Promotoria de Justiça do Rio de Janeiro impediu que o processo de adoção fosse adiante.

“Isso não faz o menor sentido”, disse o promotor Jerônimo Tenterra, autor da liminar que impediu o processo de adoção. “Não tenho nenhum preconceito. Acho que os gays são capazes de criar uma família. Mas não sei de onde esses dois tiraram essa ideia”.


“Acho que a gente não sabia muito bem como funciona essa coisa de adoção”, disse Jônatas. “Custava explicar melhor? E nem precisava ser uma adoção completa. Ele podia vir aqui em casa quando quisesse, não precisava dormir”.

“Todo mundo sabe que é mais difícil adotar quando o menino está mais grandinho”, disse Wilson, em tom de revolta. “E agora essa. Ninguém pergunta ao rapaz o que ele quer”.

Procurado pela reportagem, Kadu preferiu não se pronunciar. “Minha família ainda não sabe disso, véio. Minha mãe vai morrer do coração!”, disse Kadu.

O Ministério Público do Rio de Janeiro afirma que pedidos que fazem leitura inadequada da lei são comuns. No último mês, um homem tentou enviar a própria sogra, de 72 anos, para um lar de adoção.

As sutilezas do texto são impressionantes. "Mais um membro em suas vidas", por exemplo. Sensacional, não?
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