Talvez mais tarde eu escreva direito sobre o meu aniversário deste ano. Agora, apenas passo aqui rapidinho para registrar um pensamento que me foi dito no dia seguinte, sobre a presença nos eventos de pessoas de quem gostamos.
Tinha dois casamentos para ir no dia, e me desdobrei para estar nos dois lugares praticamente ao mesmo tempo. Comentando isso com uma grande amiga, ela fez mençao ao dia de seu casamento e disse:
"Faça isso mesmo, mão deixe de ir a nenhum dos dois. Pois, no final das contas, não importa o tempo que passe, a sempre se lembra de quem veio e, principalmente, de quem não apareceu"
A frase ficou ainda mais marcante após saber hoje de umas conversas tortas espalhadas por aí por gente invejosa. Daí se explica porque em alguns eventos o problema é falta de cadeiras e, em outros, falta de pessoas.
Em meu aniversário o estresse foi de arrumar lugar para as pessoas que chegavam, sendo que as faltas, prontamente notadas, mas não foram comemoradas, pois se estas pessas queridas tivessem aparecido, este "coração de mãe" aqui conseguiria (como sempre consegue) um espacinho a mais.
Já em outro, há pouco tempo, a figura teve que se contentar com apenas duas almas para dar parabéns de corpo presente, entre elas, a de uma hóspede que obviamente não poderia deixar de acompanhar o anfitrião. No mais, foi um festival de desculpas e mensagens de "não vou poder comparecer..." no barzinho uó da "comemoração".
No que depender de mim, se a hóspede sem sal não aparecer de novo ano que vem, a figura corre sério risco de ter de cantar parabéns para si mesma. Não expresso aqui o que desejo, mas simplesmente o que percebo. Nem se trata de vingança. É apenas questão de colheita.
Por essas e por outras que tenho rezado. Muito!
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