Esse post interessa basicamente aos leitores de Belo Horizonte, em especial àqueles que ficaram curiosos a respeito da “casinha colorida” do post anterior.
O local se chama Villa Paraty, fica na Rua Rio de Janeiro , nº 1309, não muito longe da Eros (vulgo “Piscinão de Ramos”). Aliás, apesar da proximidade física, ambos os locais podem ser considerados beeeem diferentes.
O próprio apelido (Piscinão) já dá bem a idéia do estilo do local: fechado, escuro, pesado, cheio de gente esquisita e feia... Ainda assim, por mais que eu guarde uma imagem meio podre de lá, não dá pra negar que é um lugar, no mínimo divertido, se você consegue se abstrair do ambiente muito dark. Sim, sim, sim, eu já fui lá algumas vezes (tem história que até rende post). Afinal, quem é que nunca passou por uma fase podrera? Mas não é sobre lá que quero falar, pelo menos hoje.
Já o Villa Paraty é um local bem colorido, com um clima ameno e acolhedor. Tem uma parte interna muito bonitinha e, uma área externa no fundo muuuuuuito aconchegante. Lembra bastante o clima do antigo Mineiro Bill, com direito a pés de jabuticaba e tudo mais.
Fui pra lá com um amigo na última sexta feira, apenas para um happy hour. Chegamos às 19:00 e saímos às 22:00. A parte externa já estava com suas mesas quase todas lotadas. A cerveja estava gelada, o tira-gosto apetitoso e, principalmente, o atendimento foi excelente.
Ao sair, fizemos questão de cumprimentar a garçonete e a dona do bar, cujo nome eu não me lembro agora, mas é famosa por ser ex-namorada da Gisele Andrade (dona do Gis e cantora com status de mega-estrela da comunidade homossexual local).
Meu palpite é que o lugar vai dar certo. Torço apenas para não fazer tanto sucesso, a ponto de se tornar um lugar insuportável de se freqüentar. Se bem que, com esta publicidade (grátis, diga-se de passagem) a tendência é que lá comece a lotar rapidamente.
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UPDATE às 23:00
Postei no final da tarde e acabei passando no local no início da noite. Música ao vivo com a Gisele, bastante gente lá dentro, pessoas bonitas, nada muito lotado, etc. Mas me sinto na obrigação de dar um, digamos, “alerta” aos leitores.
Sempre achei muito imprópria a expressão “bar de sapa” (ou “bar de sapatão”) que é como muitos estabelecimentos são conhecidos, pelo menos aqui em BH. Isto porque a maioria desses lugares tem ampla predominância de gays masculinos. Via de regra, no mínimo 70% dos freqüentadores são rapazes.
Já a Villa Paraty mudou esse quadro. Praticamente 80% dos freqüentadores eram mulheres. Poucas “caminhoneiras”. Muitas meninas lindas, femininas, cheias de graça... para as outras meninas.
Então, vale a ressalva: todos os elogios ao bar continuam mantidos. Só que não se esqueçam de uma coisa: lá é um lugar fantástico pra quem gosta de bebida, de musica, de ambiente bacana e, principalmente... de mulheres!
É isso!
Postei no final da tarde e acabei passando no local no início da noite. Música ao vivo com a Gisele, bastante gente lá dentro, pessoas bonitas, nada muito lotado, etc. Mas me sinto na obrigação de dar um, digamos, “alerta” aos leitores.
Sempre achei muito imprópria a expressão “bar de sapa” (ou “bar de sapatão”) que é como muitos estabelecimentos são conhecidos, pelo menos aqui em BH. Isto porque a maioria desses lugares tem ampla predominância de gays masculinos. Via de regra, no mínimo 70% dos freqüentadores são rapazes.
Já a Villa Paraty mudou esse quadro. Praticamente 80% dos freqüentadores eram mulheres. Poucas “caminhoneiras”. Muitas meninas lindas, femininas, cheias de graça... para as outras meninas.
Então, vale a ressalva: todos os elogios ao bar continuam mantidos. Só que não se esqueçam de uma coisa: lá é um lugar fantástico pra quem gosta de bebida, de musica, de ambiente bacana e, principalmente... de mulheres!
É isso!
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