A gente fica mesmo mais animado depois de quatro dias de "férias". Depois de um final de ano praticamente infernal, com acúmulo de trabalho, baixa no rendimento e alta no estresse, o ano novo veio realmente com cara de "vida nova".
Quase quatro dias. Quase sempre com sol. Quase todos os meus amigos de colégio. E o namorado à tiracolo, quase sempre ao meu lado. E quem quase não sabia, ou quase desconfiava, deve ter passado da quase certeza, mas quase ninguém tocou no assundo. A excessão foi uma garota que eu não conhecia, que eu até agora não tenho certeza de que seja hetero. Quer virar amiga, mas me adicionar no orkut me chamando de "gata" não ajuda muito...
Por pouco não fui ao reveillon/final de semana pois meus amigos todos estariam "de casal", mas incentivado pela organizadora do evento, levei meu casal para lá, e vivi dias fantásticos, tanto pelo carinho explícito quanto pela aceitação velada, mas igualmente evidente.
Assim começa 2010, com ares de revelação conquista de novos limites, não mais em conta-gotas, mas por atacado. A próxima fronteira e o grande tabu: família. Os primeiros sinais já foram enviados e, logo, aguardo as primeiras respostas.
Sou grande demais pra me esconder neste armário indefinidamente.
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