
Ora sala de visitas, ora confessionário, ora abrigo. Sempre meu pequeno espaço virtual! Registro de fatos, pensamentos, sentimentos de um cara com uma história meio diferente do padrão comum. Aquele padrão que ninguém consegue seguir à risca e sempre infringe de alguma forma, às vezes explícita, às vezes velada. Até porque, de perto ninguém é normal.
Analitics
domingo, janeiro 01, 2012
Atendimento
sexta-feira, junho 17, 2011
A volta dos que não foram
quarta-feira, junho 08, 2011
Dicas de viagem
Na próxima semana embarco pra Buenos Aires, para uma viagem bem rápida. Na prática, terei apenas três noites e dois dias para aproveitar a cidade, que ainda não conheço. Então quero pedir a ajuda dos amigos do blog com dicas das coisas e lugares mais bacanas para conhecer por lá.
sábado, outubro 16, 2010
Mudança de visual (e de ares)
quinta-feira, setembro 16, 2010
Energia da Bahia
PS.: Só pra esclarecer, a tatoo da foto não é minha, nem o braço. Mas é mais ou menos do estilo e do tamanho da que quero fazer.
terça-feira, janeiro 05, 2010
Vida nova

quarta-feira, dezembro 31, 2008
Final de ano

É hora do tradicional post de final de ano. E nesse momento penso apenas em colocar online o registro de algumas impressões sobre o ano que termina em poucas horas.
Foi meu primeiro ano completo na minha nova casa, na qual planejei fazer um bocado de mudanças, mas em que na verdade não mexi quase nada. Pelo menos já paguei 25 porcento do financiamento, que foi contratado para 20 anos, mas que pretendo quitar em no máximo mais dois.
Trabalhei como nunca e termino o ano com a sensação de que não estou conseguindo dar conta de tudo que tenho pra fazer. Acho que não termino 2009 no mesmo sistema de trabalho e penso seriamente em sair do meu serviço público e ficar 100% no escritório. Do jeito que está, não dá pra continuar. Mas não reclamo. O aumento no trabalho foi compensado com um aumento na renda. Graças a Deus, sou um sujeito que me sustento sozinho e não tenho necessidade de fazer muitas contas pra satisfazer a maior parte das minhas pequenas vontades cotidianas.
Na vida familiar, 2008 foi um ano mais tranquilo que os anteriores. Agradeço muito por ter meus pais por perto, vivos e saudáveis, ainda que a idade pareça lhes pesar um pouco mais a cada ano. Minhas irmãs parecem estar encontrando, cada uma, seu rumo para a estabilidade e meu sobrinho tem demonstrado se tornar uma pessoa muito bacana, inteligente e equilibrado, que hoje exerce na casa dos meus pais um papel que foi meu quase que minha vida toda.
Tempo é um artigo raro e caro hoje em dia. Fiz um baita esforço pra malhar pelo menos três vezes por semana, e em alguns meses tive sucesso. Difícil é só poder malhar entre nove e dez horas da noite, num lugar longe de casa, algumas vezes até sozinho. Cresci um bocado: nos braços, no peito, nos ombros... e na pança! Saudades do tempo que eu tinha abdômen, e não barriga! Mas nada que não se dê jeito. Aos 30 anos, sei que não faço feio e me olhando no espelho vejo que eu me pegaria muito mole.
Finalizo o ano solteiro, após terminar um namoro que durou um ano e meio. Terminei porque o relacionamento passou a me render mais estresse que e solidão que alegrias e companheirismo. Como sempre, sou hoje amigo do meu ex, de quem gosto bastante como pessoa, mas não conseguiria mais ter como namorado.
Desde então conheci algumas pessoas, fiz novos e bons amigos, mas mantenho-me sem compromisso com ninguém, a não ser comigo mesmo. De verdade, lamento que quem eu quero mesmo esteja tão longe e que a gente ainda não tenha conseguido se encontrar. É difícil viver essa expectativa à distância por tanto tempo, mas sou brasileiro e não desisto nunca. No tempo certo, o que tiver de acontecer vai acontecer.
Viajei menos do que queria, Vi a Fórmula 1 em São Paulo e o show da Madonna do Rio. Aliás, 2008 foi o ano de reafirmar minha paixão por esta Cidade Maravilhosa, para a qual vim algumas vezes durante o ano, e também onde passarei a virada. Enquanto esperto a hora de ir pra Copacabana ver os fogos, fico aqui, na casa de um amigo que amo de paixão, e que conhecer pessoalmente foi um dos melhores feitos do ano. Obrigado, Ricardo, por toda atenção, carinho, apoio, paciência, inspiração e exemplo durante este ano.
Enfim, o ano novo começa com cara nova no blog, por obra e graça do amigo Enfil, cuja criatividade me surpreende a cada post.
No mais, fica um desejo de um excelente 2009 a todos!
domingo, dezembro 07, 2008
Música para embalar sonhos
It's like I've waited my whole life for this one night
It's gonna be me you and the dance floor
E eu ainda estou esperando a chance desta noite...
sexta-feira, novembro 07, 2008
Pagando promessa
Ai, eu e minha boca grande… Ou melhor, eu e meus dedos grandes sobre este teclado! Quem mandou prometer post? Agora güenta e escreve, né?
Quem já acompanha este blog há mais tempo sabe que trabalho em dois locais: num serviço público e num negócio próprio. Pois há uns 15 dias resolvi tirar quatro semanas de férias prêmio no serviço público. O objetivo: poder dedicar-me em tempo integral para o negócio próprio, inclusive colocando algumas pendências em dia.
Acontece que, ao contrário do esperado, não está “sobrando” tanto tempo quanto eu imaginava. Ou melhor, tempo até existe, mas a produtividade não permaneceu a mesma. Ou seja, estou gastando mais tempo pra fazer só um pouco mais do que fazia antes. Claro, com mais calma, sem tanto estresse, dormindo até um pouco mais tarde, etc. Só que já percebi que, no final das contas, vou acabar não fazendo metade de tudo que havia planejado.
Confesso que meu maior dilema profissional no momento é decidir quando vou (ou simplesmente tomar coragem para) deixar este serviço público para me dedicar exclusivamente ao negócio próprio. Estes dias têm de servido de experiência sobre como seria uma nova rotina, menos corrida, e admito estar gostando bem mais da vida assim. Por outro lado, abrir mão de um bom salário garantido todo início de mês também não é fácil, especialmente pra um cara que mora sozinho e tem que arcar com todas as contas, inclusive com o financiamento do próprio apê.
Mas graças a Deus nem tudo é trabalho, e no final de semana passado fui a São Paulo ver o GP Brasil de Fórmula 1. Já virou tradição, todo ano vou. É um pequeno luxo que me permito todos os anos e do qual nunca me arrependi. A corrida foi extremamente emocionante, especialmente no seu final. Pena que o título do Massa escapou por pouco, MUITO POUCO!
Viajei com dois amigos heteros, o que impediu, por exemplo, que eu fosse conhecer a The Week no sábado. Mesmo assim, ainda pude sair, beber e me divertir na noite paulistana. Quem eu queria que estivesse ao meu lado infelizmente não pôde comparecer. De qualquer maneira, fui presenteado com um telefonema às três e meia da manhã de domingo, de um garoto de ouro dizendo estar pensando em mim naquele momento. Foi o suficiente pra eu agradecer a Deus por estar tranqüilo numa boate HT naquela hora, e não “me jogando” feito louco pela paulicéia desvairada.
Por falar em planos, tinha imaginado tirar a última semana dessas minhas “férias” para mim mesmo, deixando o escritório de lado neste período. Mas como deixei as coisas passarem e muito do que havia imaginado não se concretizou por si só, devo acabar ficando por BH o tempo todo. O que não vai ser uma alternativa muito ruim, pois acabei gastando horrores na viagem a São Paulo e preciso dar uma maneirada na grana.
Afinal, mês que vem vou ao Rio ver o show da Madonna, então já é mais uma viagem pra consumir uns bons trocados, mas também pra render boas lembranças, espero eu. Até lá, logo volto pra minha antiga rotina, na qual entre “time goes by so slowly” e “we only got 4 minutes to save the world”, estou mais pra segunda situação.
domingo, agosto 03, 2008
Friends on the Road

O Lê chegou no domingo, dia 20, em pleno dia de parada gay em BH (!). Quinta-feira, dia 24 (!!!), de manhã foi dia do Râzi chegar. Já no dia seguinte, foi o Oz deu as caras.
Vou fazer como o Râzi e me esquivar de descrever detalhadamente tudo o que aconteceu. Sabe, foi tanta coisa, tantos passeios, encontros, reencontros, apresentações, aventuras... Impossível retomar tudo aqui e agora.
Faço questão de registrar que foram dias fantásticos, nos quais me esforcei para receber meus amados amigos da melhor forma possível. E nesta missão tive o apoio do meu gatinho e de grandes amigos (em especial do Ludo de minha grande amiga mais que especial), que deram a maior força quando não pude estar presente.
De tudo que passou, me felicito em constatar que possuo grandes amigos, com quem posso contar nos momentos de necessidade. Falo isso tanto a respeito dos que vieram quanto dos que aqui já estavam. Noto, aliás, a grande tendência entre uma turminha de amigos blogueiros em tentar se encontrar e estreitar os laços traçados pela web.
Não gosto da expressão “amigos virtuais”, pois de “virtual” só há o meio de contato (alguém aí já ouviu falar de “amigo telefônico”, por exemplo???). E virtual, nesse caso, pode transparecer um sentido de “não verdadeiro”.
Pelo contrário, estas amizades têm se mostrado extremamente reais e sinceras, pouco importando se as pessoas encontram-se a centenas ou milhares de quilômetros. E faço votos que este tipo de interação se intensifique, e que novos encontros surjam no horizonte.
sábado, fevereiro 16, 2008
Pra não dizer que nao falei de Rio (parte 1)
Eu e meu gatinho viajamos de ônibus numa quinta-feira à tarde e chegamos ao Rio à noite. Qual não foi a minha satisfação ao chegar ao prédio do Ricardo e do Leandro e vê-los nos esperando lá embaixo. “Eu achei que vocês fossem maiores!”, disse o abusado do Ricardo, sem nenhuma cerimônia, antes mesmo de subirmos as escadas. Era uma prévia de como seriam os próximos dias, de conversas animadas, brincadeiras, histórias e muitas, mas muitas risadas mesmo.
Foi fácil se sentir em casa na casa dos meninos. Afinal, após tantos papos no msm, já tínhamos tanta intimidade que quase (eu disse, quase!) me sentiria à vontade pra ir ao banheiro de porta aberta, fechar a porta da geladeira com o pé ou dar um pontapé dos gatos que eles ainda não tinham. Já meu gatinho não havia tido quase nenhum contato com eles até aquele dia, mas não tenho dúvidas que o entrosamento foi praticamente imediato. Até porque, mesmo cansados da estrada, tivemos ânimo de render papo até as primeiras horas da madrugada.
Domingo foi dia de passeio de barca, quando tivemos a companhia agradabilíssima de Rogério - um encanto de pessoa. Vimos outros pontos turísticos de uma perspectiva inédita para mim, e nos divertimos muito fazendo palhaçadas no andar de baixo, enquanto a maior parte da turistada ficava no pavimento de cima. Baixou desde São Sebastião até Leonardo Di Caprio na embarcação.
No final das contas, tivemos uma viagem de muitos passeios, papos divertidíssimos e quase nenhuma badalação gay. Na verdade, este era mesmo o objetivo da viagem: conhecer o Rio de Janeiro que eu não havia conhecido nas minhas últimas viagens e que tem muito mais a oferecer que apenas homens deliciosos e sarados (de sunga, na praia, ou descamisados, nas boates). Estes eu já conhecia de outros carnavais – e solteiro. Desta vez, pude conhecer a Cidade Maravilhosa muito além do seu “mundinho G”, mesmo sem termos conseguido visitar alguns de seus pontos mais famosos.
De quebra, fomos recebidos e ciceroneados por duas pessoas fantásticas, inteligentes e divertidas, que não mediram esforços para nos receber bem e nos acolher com todo carinho. Partimos de lá já com saudades e o com uma grande vontade de “quero mais”. Isso sem saber que teríamos mais – e mais cedo do que podíamos imaginar.
(Continua...)
domingo, fevereiro 03, 2008
Um breve retorno

E olha que não é questão de pão-duragem. É que a recepção foi tão bacana que não tinha como abusar novamente dos meninos (no sentido não-sexual, diga-se de passagem!).
:-P
Tá certo que duas viagens semi-não-planejadas em duas semanas pesam um bocado no orçamento. Mas estamos apenas em fevereiro, e tenho quase um ano inteiro pra ganhar dineiro de novo.
Por agora, vejo apenas que logo estarei devendo (pelo menos) dois posts sobre as avebturas mineiras nos mares cariocas. (tudp bem, eles vão ficar devendo também... KKKKK).
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
Tá explicado então...

Eis a declaração atribuída ao piloto pela reportagem:
"Eu sempre pedi mais, sou uma pessoa que nunca está feliz em segundo. Podia parecer tudo bem no pódio quando eles me falaram para deixar o Michael passar, mas, nos bastidores, era sempre uma grande briga", declarou o piloto.
A parte em negrito explica porque ele parece nunca estar feliz... (E olha que faz tempo que ele tá mais para 12o. que para 2o.!)
PS.: Ainda devo o post sobra a viagem!!
terça-feira, janeiro 29, 2008
Vários motivos para sorrir

O que me motiva a escrever este post é a vontade de registrar o fato de eu ter acabado de retirar o aparelho fixo que utilizei por quase dois anos. Agora volto a ter um sorriso Colgate, e não mais um sorriso “com grade”. E a sensação de finalmente poder escovar os dentes de verdade depois de muito tempo usando “ferrinho na boca” não tem preço.
:-D